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Trabalhadores preparando o gramado. |
A coordenadoria Municipal de
Esporte e Lazer vem desde o início do ano trabalhando para deixar o Estádio
Glicério de Souza Marques em condições de receber partidas e os torcedores.
Após uma vistoria realizada no mês de janeiro, o corpo de bombeiros do Amapá
condenou as arquibancadas, que assim como o estádio todo, apresentavam visíveis
sinais de abandono, sinais como pontos
de corrosão em suas estrutura tornando-a perigosa para os torcedores.
Outro problema apresentado foi a
cobertura das arquibancadas que foram destelhadas durante uma ventania
mostrando defeitos na sua estrutura.
O campo onde ocorrem as partidas
estava em péssimas condições, a falta de manutenção e a grama defeituosa
dificultavam o andamento das partidas que estavam acontecendo mesmo assim. De
acordo com o Coordenador municipal de esporte e Lazer Jorge Alex, o estádio não
tinha condições de abrigar partidas oficiais, mas vinha sendo usado por falta
de outros campos que respeitassem as regras impostas pela CBF.
“O estádio Glicério Marques tem
mais de seis décadas de existência, foi construído em uma época onde as
instituições do futebol não chegavam até aqui e não existiam leis que amparassem
o torcedor, hoje com o estatuto do torcedor vigorando temos que nos adequar a
essa nova realidade.” Disse o Coordenador Jorge Alex.
Para solucionar estes problemas
a coordenadoria municipal de esporte e lazer, mapeou os pontos críticos e
montou uma equipe responsável pela reforma do estádio.
A reforma iniciou pelas
arquibancadas que eram consideradas pontos que ofereciam risco a integridade
dos torcedores, foi realizada a substituição das estruturas metálicas de
sustentação que foram atingidas pela corrosão, também foram trocadas as telhas
e a estrutura de sustentação da cobertura.
As cabines de imprensa receberam
nova pintura, tomadas e cadeiras acolchoadas. Tribuna de honra e os vestiários
receberam pintura e nova iluminação, além disso um projeto de inclusão está em
fase final de acabamento, rampas de
acesso para cadeirantes pretendem melhorar o acesso de portadores de necessidades
especiais.
O gramado do estádio recebeu
tratamento especial, o mato tomava conta uma infestação de insetos que se
alimentam das raízes da grama estava destruindo o campo, os drenos ressecavam o
solo que matava a grama, para resolver estes problemas foi designado um técnico
apenas para cuidar do gramado, o gramado levou sessenta dias para se recuperar.
A primeira etapa da recuperação
do campo foi a aplicação do veneno para acabar com a praga após isso, foram
replantados mais de 100m² de placas de grama além da mudança das traves que
estavam fora das medidas oficias informadas pela CBF.
Texto e fotos: Marcelo Corrêa
Texto e fotos: Marcelo Corrêa
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